Reforma Tributária: Empresas Antecipam Mais Complexidade

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Reforma Tributária 2025: Desafios e Estratégias para um Novo Cenário Fiscal

A reforma tributária prevista para 2025 já desponta como um marco significativo para empresas em todo o Brasil, prometendo aumentar as complexidades fiscais. Conforme destacado pelo “Guia de Gestão Tributária 2025 – A Visão do Contribuinte”, uma esmagadora maioria, 80%, das empresas se prepara para enfrentar desafios inéditos no cenário tributário. Diante deste panorama, a automação fiscal e a adoção de tecnologias digitais tornaram-se indispensáveis, com 90,9% das empresas já utilizando sistemas automatizados para gerenciar suas obrigações tributárias.

Neste artigo, abordaremos as principais demandas e soluções que compõem a reforma, como o uso crescente de DCTFWeb, EFD-Reinf, e a importância da compliance fiscal. O investimento em consultoria especializada surge como vital para adaptação às novas regras, destacando-se como fundamento para a competitividade e sustentabilidade na gestão empresarial futura.

A Reforma Tributária e o Crescente Ceticismo Empresarial

As reformas pretendidas para 2025 prometem não apenas uma reconfiguração das bases tributárias no Brasil, mas também um terreno fértil para apreensões que ressoam em quase todo o setor empresarial. Segundo o levantamento “Guia de Gestão Tributária 2025 – A Visão do Contribuinte”, conduzido pelo Instituto de Gestão Empresarial de Tributos (Iget), 80% das empresas estão antecipando uma elevação na complexidade tributária. As empresas já alocam mais recursos para a gestão de tributos, aumentando, em média, 15% de seus orçamentos anualmente. Este fenômeno está intrinsecamente ligado aos novos desafios de adequação a um cenário fiscal mais rígido e complexo.

Entre as principais forças motrizes da preocupação empresarial estão as implementações de novas obrigações fiscais, como o DCTFWeb e a EFD-Reinf, ambas previstas para se tornarem comuns em 2025. Esta realocação de recursos reflete não apenas a busca por conformidade mediante novos regulamentos, mas também um esforço conjunto para mitigar problemas de fiscalização intensificados pela reforma. As empresas que não optarem por adotar novas plataformas tecnológicas poderão encontrar dificuldades em manter a competitividade tributária e a conformidade.

O aumento da carga de obrigações e a necessidade de acompanhar digitalmente cada etapa do processo fiscal desafiam as empresas a operar em um nível mais alto de precisão e eficiência. Assim, a digitalização e automação dentro das estratégias de compliance fiscal despontam não apenas como uma tendência, mas uma necessidade para sobreviver e prosperar em um mundo de legislação tributária em constante mutação.

Pesquisa Aponta Prioridades e Ações das Empresas para 2025

A pesquisa “Guia de Gestão Tributária 2025” traz à tona dados reveladores sobre como as empresas estão se preparando para as mudanças no cenário fiscal após a reforma tributária. Uma das principais conclusões é que 80% das empresas preveem um aumento na complexidade tributária. Frente a isso, muitas organizações têm elevado significativamente seus orçamentos para gestão tributária, com um aumento médio de 15% ao ano. Esse incremento é visto como uma resposta necessária às frequentes mudanças legais e à crescente fiscalização.

Para lidar com a nova realidade, as empresas estão focando em diversas estratégias.

  • Investimento em tecnologia: 90,9% das empresas já adotaram sistemas automatizados para cálculos e monitoramento de obrigações fiscais.
  • Aumento no orçamento: 45,5% das empresas aumentaram seus gastos em gestão fiscal entre 11% e 25% nos últimos anos.
  • Contratação de consultorias especializadas: 65% das empresas planejam investir neste tipo de suporte para garantir conformidade fiscal.

Além disso, a tendência de digitalização e automatização dos processos fiscais prevalece como uma estratégia essencial. As obrigações como DCTFWeb e EFD-Reinf estão cada vez mais presentes, e espera-se que sua utilização se intensifique até 2025. A adaptação a tais ferramentas é vista não apenas como uma questão de conformidade, mas também como um meio de otimizar processos e garantir a competitividade em um mercado cada vez mais exigente. Portanto, as empresas que não investirem nesta nova realidade tecnológica podem enfrentar grandes desafios para manterem suas operações fiscalmente sustentáveis.

Digitalização e Automação: Ferramentas Essenciais para a Gestão Fiscal

A tecnologia vem desempenhando um papel crucial na mitigação dos desafios impostos pela crescente complexidade tributária no Brasil, conforme evidenciado pela reforma tributária prevista para 2025. As empresas estão cada vez mais dependentes de soluções digitais para otimizar seus processos fiscais e garantir a conformidade em um ambiente de fiscalização intensificado. A automação se tornou uma aliada indispensável na realização de cálculos automáticos de tributos, oferecendo previsões mais precisas e reduzindo o risco de erros humanos.

As tecnologias de digitalização permitem que as empresas gerenciem suas obrigações fiscais com eficiência e agilidade, minimizando o tempo e o esforço envolvidos nos processos tributários manuais.

  • Ferramentas de Gestão Automatizada: Sistemas como a DCTFWeb e EFD-Reinf têm facilitado o monitoramento e a apresentação de relatórios fiscais, assegurando que as empresas mantenham-se em dia com as exigências legais.
  • Compliance Fiscal: As plataformas digitais oferecem recursos avançados para o compliance fiscal, permitindo que as empresas ajustem rapidamente suas operações de acordo com as mudanças regulatórias.
  • Análise de Dados: Tecnologias de Big Data e Analytics estão sendo utilizadas para detectar padrões e prever eventos fiscais, proporcionando insights valiosos que auxiliam na tomada de decisões estratégicas.

Investir em tecnologia não é mais opcional para empresas que desejam se manter competitivas e cumprir suas obrigações tributárias de forma eficaz. No contexto de um futuro tributário cada vez mais complexo, a adoção de soluções digitais se destaca como uma necessidade imperativa, permitindo que as empresas superem desafios, capturem oportunidades fiscais favoráveis e fortaleçam sua posição no mercado.

Novas Obrigações e a Adaptação Necessária ao Modelo Tributário

Com a reforma tributária prevista para 2025, destacam-se novas obrigações fiscais como a DCTFWeb e a EFD-Reinf, que irão transformar a maneira como as empresas devem lidar com suas responsabilidades tributárias. A DCTFWeb é uma declaração que deve ser elaborada digitalmente para informar débitos e créditos tributários apurados, facilitando a fiscalização pelas autoridades. Já a EFD-Reinf, que complementa o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), foca em dados que não são cobertos pelo eSocial, como tributos retidos na fonte.

Essas ferramentas prometem trazer mais transparência e eficiência ao processo de gestão tributária, mas também exigem uma adaptação significativa das empresas às novas regras. Para se adequar a essas mudanças, é crucial que as organizações invistam em treinamento e em tecnologias capazes de integrar e automatizar esses processos.

A implementação bem-sucedida da DCTFWeb e da EFD-Reinf não só ajuda a garantir o cumprimento das obrigações fiscais, mas também diminui riscos de penalizações por inconformidade. No entanto, a complexidade inerente a essas ferramentas e as constantes atualizações nas diretrizes exigem das empresas apoio técnico especializado e sistemas robustos para seguir em conformidade com as novas normas. Assim, a adaptação antecipada e planejada a essas exigências coloca as empresas em uma posição vantajosa para superar os desafios impostos pela reforma tributária iminente.

Desafios na Adaptação às Regras Internacionais de Preços de Transferência

Uma das áreas que mais enfrentará transformações com as mudanças tributárias propostas para 2025 será a de preços de transferência. Essas normas estabelecem diretrizes para os valores de transações entre empresas do mesmo grupo econômico, com o objetivo de evitar a transferência artificial de lucros para jurisdições com tributação mais vantajosa. A reforma tributária prevê uma adaptação às novas regras internacionais, exigindo das empresas não só um entendimento profundo das diretrizes vigentes, mas também uma revisão minuciosa das suas práticas atuais.

Essas adaptações representam um desafio significativo para as organizações, especialmente porque 45% das empresas já identificaram dificuldades na adequação a estas novas regras. A complexidade dessas normas, aliada à falta de profissionais especializados, pode trazer impactos expressivos tanto no planejamento tributário quanto na gestão interna das empresas.

Para enfrentar essa realidade, muitos negócios estão apostando na contratação de consultorias especializadas que possam oferecer suporte técnico robusto e ajudar a garantir conformidade. Além disso, o investimento em capacitação contínua dos colaboradores é fundamental para que as empresas possam operar dentro das exigências tributárias internacionais, minimizando riscos de penalidades e otimizações fiscais inadequadas.

Assim, mais do que nunca, a inteligência fiscal passa a ser estratégica, demandando das empresas uma integração efetiva entre tecnologia, compliance e expertise tributária. Preparar-se agora para essas transformações se revela não só uma necessidade, mas uma oportunidade de seguir competitivo e resiliente em um cenário econômico cada vez mais dinâmico e regulamentado.

IVA Dual: Um Olhar Sobre a Nova Estrutura Tributária

A implementação do Imposto de Valor Adicionado (IVA) dual é um dos aspectos mais debatidos da reforma tributária prevista para 2025. Trata-se de um tributo que vem para simplificar e unificar a cobrança de impostos sobre o consumo, ao integrar a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) com o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência federal, estadual e municipal, respectivamente. Contudo, definir a alíquota padrão para este novo tributo não é tarefa simples.

Atualmente, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024 estabelece um teto de 26,5% para a alíquota padrão do IVA até 2030, mas há incertezas sobre seu impacto e possíveis ajustes durante o período de transição de 2026 a 2032. Durante este tempo, serão feitas revisões periódicas a cada cinco anos para assegurar que a modificação da carga tributária seja equilibrada, sem aumentar a carga geral de impostos para os cidadãos ou comprometer a arrecadação governamental.

Definir a alíquota para o IVA envolverá um complexo processo de negociações que exigirá colaboração entre diversas esferas governamentais, atentos para não sobrecarregar os consumidores nem desestabilizar o sistema de arrecadação. Esse cenário de indefinição traz desafios para as empresas que precisam planejar suas estratégias fiscais frente a novos parâmetros ainda em discussão.

Além disso, o estabelecimento de alíquotas reduzidas ou isentas para determinados bens e serviços, como alimentos básicos e itens de importância social, acrescenta mais uma camada de complexidade a esse processo. O objetivo é garantir que esses produtos essenciais permaneçam acessíveis à população.

O Futuro da Gestão Tributária: Como se Preparar para a Mudança? Acompanhe Nossas Atualizações Semanais!

Neste contexto de transformação tributária e as mudanças que se avizinham, é fundamental que as empresas busquem constantemente inovação e adaptação para enfrentar os iminentes desafios. A digitalização e automação dos processos não apenas se mostram essenciais, mas também abrem portas para novas oportunidades de otimização e competitividade no mercado. Adotar soluções tecnológicas e investir em conhecimento especializado torna-se indispensável para assegurar a conformidade e eficiência fiscal.

Acompanhar de perto todas as etapas e ajustes da reforma tributária poderá fazer a diferença entre empresas que se destacam e aquelas que ficam para trás. Manter-se atualizado através da leitura contínua e informativa, como a oferecida por nosso blog, é um passo crucial para entender mudanças complexas e tirar proveito das melhores práticas de gestão tributária. Continue acompanhando nossas atualizações semanais para navegar com sucesso neste cenário em constante evolução.

Fonte Desta Curadoria

Este artigo é uma curadoria do site Monitor Mercantil. Para ter acesso à materia original, acesse Reforma tributária: 80% das empresas esperam maior complexidade em 2025

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